Entre 2019 e 2024, o Brasil viveu uma transformação na sua força de trabalho. O estudo mostra que, mesmo diante da pandemia, os donos de negócio — trabalhadores por conta própria e empregadores — foram decisivos para a redução do desemprego, que atingiu 6,2% no final de 2024, o menor índice desde 2012.
Os empreendedores representam 27% da ocupação nacional, sendo cerca de seis vezes mais trabalhadores por conta própria do que empregadores. Essa estrutura foi essencial para sustentar o mercado: sem os donos de negócio, a taxa de desemprego quintuplicaria, saltando de 6,2% para 33,6%.
O levantamento também destaca a importância dos informais, que respondem por dois terços dos empreendedores brasileiros, sustentando boa parte da absorção da força de trabalho. Já nas regiões Sul e Sudeste, predomina o empreendedorismo formal e estruturado, enquanto o Norte e Nordeste seguem mais dependentes da atividade autônoma e informal.
Com base em dados da PNAD Contínua do IBGE, o estudo oferece uma visão inédita sobre a dinâmica do empreendedorismo e sua influência direta no equilíbrio do mercado de trabalho. É uma leitura essencial para quem quer entender como o espírito empreendedor brasileiro molda o futuro do emprego e da economia.
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