O relatório “Empreendedorismo Negro – 4º trimestre de 2024” traça um panorama detalhado da atuação de pessoas negras no mercado empreendedor brasileiro. O estudo analisa o comportamento empresarial por cor/raça, gênero e faixa etária, com foco nos dados mais recentes da PNADC (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua).
Mesmo com um número significativo de empreendedores autodeclarados negros, as desigualdades ainda são marcantes. Pretos e pardos representam mais da metade dos ocupados por conta própria no país, mas apresentam os menores índices de formalização. A falta de acesso a capital, rede de apoio e qualificação especializada são barreiras estruturais que ainda limitam a competitividade desses negócios.
Por outro lado, os dados mostram avanços importantes. Entre os trabalhadores por conta própria com CNPJ, cresceu a proporção de empreendedores negros formalizados — principalmente mulheres negras. Esses avanços indicam o impacto de políticas de inclusão produtiva e a força de redes de apoio locais, como as promovidas pelo Sebrae e por iniciativas comunitárias.
O material é essencial para compreender os desafios e as oportunidades que envolvem o empreendedorismo negro. Ele pode subsidiar ações mais estratégicas, promover abordagens mais personalizadas e fortalecer o impacto positivo dos pequenos negócios liderados por pessoas negras no Brasil.
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