Pequenos Negócios e ESG: O Futuro Sustentável do Brasil

Conheça como as micro e pequenas empresas brasileiras estão aderindo às práticas ESG e os desafios enfrentados no cenário atual.

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75% adotam práticas ambientais

A maioria dos pequenos negócios adota ações como redução no consumo de água, energia e reciclagem de resíduos. Sustentabilidade é prioridade.

56% investem em práticas sociais

Diversidade, combate à discriminação e ambiente seguro são prioridades, mas desafios como custos e falta de conhecimento persistem.

87% com foco em governança

Práticas éticas, pagamento de impostos e transparência fortalecem a gestão das MPEs, promovendo sustentabilidade e crescimento.

Baixa pressão externa

Apenas 30% dos empresários sentem cobrança para aderir ao ESG. A conscientização é essencial para ampliar práticas sustentáveis.

INFORMAÇÕES GERAIS:

O estudo analisa o engajamento dos pequenos negócios brasileiros com as práticas ESG, destacando dados sobre adesão, percepções, desafios e oportunidades em sustentabilidade.


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As práticas ESG (Ambientais, Sociais e de Governança) vêm transformando a forma como os negócios operam, influenciando desde grandes corporações até os micro e pequenos negócios (MPEs). Este estudo, conduzido pelo Sebrae, busca compreender como as empresas brasileiras estão incorporando essas práticas e os principais fatores que impulsionam ou dificultam essa transição.

Entre os resultados, destaca-se que 75% dos pequenos negócios adotam alguma prática ambiental, como redução no consumo de água, energia e reciclagem de resíduos. Apesar disso, apenas 30% dos empresários afirmam sentir pressão externa para implementar ações sustentáveis, o que revela um cenário com potencial inexplorado.

No aspecto social, 56% das MPEs investem em práticas como diversidade, combate à discriminação e ambiente de trabalho seguro. No entanto, desafios como falta de conhecimento e custos percebidos ainda são barreiras significativas.

Por fim, no quesito governança, 87% das empresas demonstram aderência ao pagamento de impostos, conduta ética e separação das finanças pessoais e corporativas. O estudo reforça a importância de uma gestão responsável e transparente para o crescimento sustentável dos pequenos negócios no Brasil.

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