Panorama do Comércio: Desempenho do Varejo em 2025

Confira os principais resultados do varejo paranaense até agosto e entenda como tendências e oscilações regionais impactam os negócios no estado.

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Varejo registra leve queda em 2025

O varejo paranaense caiu 1,07% no acumulado de janeiro a agosto, com forte diferença entre setores e regiões, mostrando um cenário ainda instável.

Setores com maior retração

Móveis e utilidades domésticas (-8,67%) e materiais de construção (-7,89%) foram os segmentos com maior queda, refletindo menor consumo de bens duráveis.

Segmentos que seguiram em alta

Lojas de departamentos (5,51%) e livrarias e papelarias (3,08%) se destacaram positivamente, impulsionados por sazonalidade e aumento na demanda por itens de menor valor.

Regiões com melhor desempenho

Apenas Ponta Grossa (0,65%) e Curitiba e RMC (0,47%) cresceram no período, reforçando a importância da análise regional para direcionar estratégias de vendas.

INFORMAÇÕES GERAIS:

A Pesquisa Conjuntural do Comércio – Agosto/2025 revela o movimento das vendas no varejo do Paraná, destacando diferenças importantes entre setores e regiões. O relatório traz insights essenciais para entender o ritmo do consumo, identificar oportunidades e se preparar para o período mais forte do ano no comércio.


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Infográfico

Confira os principais resultados do varejo paranaense até agosto e entenda como tendências e oscilações regionais impactam os negócios no estado.

A Pesquisa Conjuntural do Comércio, realizada pela Fecomércio PR, apresenta um diagnóstico detalhado do comportamento do varejo paranaense no acumulado de janeiro a agosto de 2025. Mesmo com oscilações, os dados ajudam a entender como diferentes segmentos estão reagindo às mudanças econômicas e ao comportamento do consumidor.

O estudo aponta uma queda leve de 1,07% nas vendas do varejo, mas com comportamentos bastante diferentes entre segmentos. Enquanto setores como móveis e utilidades domésticas (-8,67%) e materiais de construção (-7,89%) registraram perdas mais expressivas, outros mantiveram desempenho positivo, como lojas de departamentos (5,51%) e livrarias e papelarias (3,08%).

As regiões do estado também apresentaram variações relevantes. Ponta Grossa (0,65%) e Curitiba e Região Metropolitana (0,47%) foram as únicas com crescimento acumulado no ano, enquanto áreas como Maringá (-4,44%) e Londrina (-2,74%) tiveram retrações mais intensas. Os resultados reforçam a importância de acompanhar a performance local para ajustar estratégias comerciais.

Mesmo com a queda nas vendas na passagem de julho para agosto (-1,92%) e na comparação com agosto de 2024 (-3,76%), o relatório aponta que a economia paranaense segue aquecida e que os últimos meses do ano podem representar uma oportunidade para recuperação. O conteúdo completo é ideal para empreendedores que buscam informações confiáveis para tomada de decisão, planejamento e posicionamento competitivo.

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