O relatório mostra que, entre janeiro e outubro de 2025, o país registrou 4,3 milhões de novos pequenos negócios, um aumento de 18,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os microempreendedores individuais (MEIs) representaram 77,1% das novas aberturas, reforçando sua importância na geração de renda e formalização de atividades.
O destaque fica por conta do setor de serviços, responsável por 63,6% das novas empresas, seguido do comércio (21,4%) e da indústria de transformação (7,7%). As áreas de alimentação fora do lar, transporte rodoviário de cargas e saúde lideraram o ranking de atividades com maior número de registros.
Regionalmente, o Sudeste concentrou mais da metade das aberturas (50,6%), com São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro ocupando as três primeiras posições. Já os maiores crescimentos proporcionais foram registrados em Amazonas (38,9%), Piauí (32,1%) e Goiás (29,6%), refletindo o avanço do empreendedorismo em diferentes regiões do país.
As micro e pequenas empresas (MPEs) também cresceram: aumento de 6,5% nas aberturas em outubro e 13,9% no acumulado do ano. Esses resultados reforçam o papel estratégico dos pequenos negócios como motor do desenvolvimento econômico e social, responsáveis por milhões de oportunidades em todo o Brasil.
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