Com o advento do Urban Jungle, o despertar para as plantas em casa e o consumo para uso próprio só tem crescido. Isso foi ainda potencializado com a chegada do COVID.
Basicamente o que o consumidor busca é um novo propósito de vida, associando sua expressão e o uso de seu tempo a conexões com a natureza, com o equilíbrio, com as atividades manuais, com o artesanal, com o passado, enfim, com o conforto da casa da avó.
Esse consumo não é uma moda, pois já estava em crescimento antes da pandemia e foi apenas potencializado por ela. Ele também não se manifesta somente no consumo de plantas, ele se transformou em comportamento.
Percebemos isso no espaço dedicado pela mídia, na transformação da demanda no mercado de imóveis, na mudança de tendências detectada na decoração e mesmo nas mudanças verificadas na moda.
O que os garden centers precisam fazer é abrir espaço em seu mix para esses novos produtos não florais, que podem incluir de moveis a moda e decoração do lar, para se conectar melhor com seus consumidores, para inovar, para gerar boca a boca e para se diferenciar.
Aquele que sabe entender o cliente não teme a concorrência! O lucro não se faz pela margem de um produto, mas pelo valor do cliente no tempo!
Saia na frente e incorpore o Urban Jungle na sua estratégia!
Augusto Aki Consultor Sebrae de marketing e modelos de negócio.