As empresas chinesas procuram estar sempre à frente das demais concorrentes, indiferente de ter que inovar e buscar estratégias diversificadas, sempre que possível.
O resultado? É fruto do sucesso de uma nação que está no topo do varejo e das tecnologias financeiras. E não para por aí, o foco é liderar os negócios mundiais em pouco tempo.
O projeto do presidente Xi Jinping é dobrar o PIB e a renda per capita da China, e assim, ultrapassar os EUA como a maior economia mundial, o que antes era previsto acontecer em 2033, hoje já se mostra possível entre 2027 e 2028.
Mudar os motores de crescimento da economia, faz com que quase meio milhão de chineses alcancem a classe média, e dessa forma, gastem mais com automóveis, aparelhos eletrônicos e educação.
O crescimento é uma combinação da potência do mercado interno, aumento das exportações e empresas de tecnologia tendo visibilidade em todo o mundo.
Diante de tantas estratégias e dados vistos até agora, fica mais claro perceber que a China pode sim, se tornar a maior economia do mundo nesta década, e tirar a hegemonia americana que vem desde 1920.
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