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Sebrae em dados - Serviços de entrega rápido

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Sebrae em dados - Serviços de entrega rápido
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Criado em 27 FEV. 2023
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Olá, no Sebrae em dados dessa semana falaremos sobre os Serviços de entrega rápido!

 

Temos muitas novidades programadas, que tal se inscrever gratuitamente na comunidade novos negócios para não perder nenhuma novidade?

 

O mercado de entregas e logística no Brasil tem se expandido significativamente nos últimos anos, impulsionado pelo aumento do comércio eletrônico e pela demanda por serviços de entrega mais rápidos e eficientes.




A Lei nº 12.490, de 16 de setembro de 2011, estabeleceu a criação da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) como empresa pública, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio. Essa lei também permitiu que outras empresas prestassem serviços postais no Brasil, abrindo o mercado postal para a concorrência.


Antes da Lei nº 12.490/2011, a ECT detinha o monopólio estatal do serviço postal brasileiro, com exclusividade na entrega de correspondências, encomendas e telegramas. Com a mudança legal, outras empresas puderam entrar no mercado, desde que cumprissem as regulamentações do setor e obtivessem autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).


Com a abertura do mercado postal para a concorrência, surgiram diversas empresas que oferecem serviços de entregas expressas, transportadoras, operadoras logísticas e outras soluções de logística. Além das empresas de entregas rápidas que mencionamos anteriormente, existem outras empresas estabelecidas no mercado, como a TNT, DHL, FedEx, entre outras.


Esse mercado é muito competitivo no Brasil é bastante competitivo, com diversas empresas atuando em diferentes segmentos e oferecendo uma ampla variedade de serviços. O avanço das tecnologias digitais tem impulsionado o setor e permitido o desenvolvimento de soluções mais eficientes e inovadoras para atender às necessidades dos clientes.

 

Atualmente no Brasil existem 420.571 empresas no CNAE: 5320-2/02 sendo 6.737 filiais. 



 

A atividade está presente em 83,11% municípios registrados no Brasil.

 

Municípios com maior e menor número de empresas:

Maior - São Paulo - SP: 60.300

Médio - Curitiba - PR: 9.108

Menor - Pacajá - PA: 8

 

Os municípios que possuem maior e menor número de empresas por Km² são:

Maior Taboão da Serra - SP: 1478 empresas, com a taxa de 78,81 por km²

Médio Pinhais - PR: 702 empresas, com a taxa de 11,57 por km²

Menor Nova Xavantina - MT: 46 empresas, com a taxa de 0,01 por km²

 

Os municípios que possuem maior e menor número de habitantes por empresa:

Maior Coari - AM: 6.671

Médio - Santana AP: 4.623

Menor Biguaçu - SC: 114

Porte das empresas

As micro e pequenas empresas representam 98,5% de empresas de serviços de entregas rápidos do país.


 

 

Microempreendedor individual (MEI): 83,9%

Microempresa (ME): 12,6%

Empresas de pequeno porte (EPP): 2,1%

Média e grande empresa (MGE): 1,3%

Sem fins lucrativos (SFL): 0,02%

Governamentais (GOV): Não possui.

 

Abertura

O setor de entregas e logística tem sido bastante afetado pela pandemia de COVID-19 e pelas consequências econômicas dela. Por um lado, o aumento do comércio eletrônico durante a pandemia impulsionou a demanda por serviços de entregas e logística, especialmente em setores como o de alimentos e produtos farmacêuticos. Isso levou a um aumento significativo no volume de entregas realizadas por empresas como iFood Entregas, Rappi e Uber Eats, por exemplo.


Apesar desses desafios, o setor de entregas e logística tem se mantido em atividade e buscado se adaptar às mudanças e desafios impostos pela pandemia. As empresas estão investindo em tecnologias e soluções inovadoras para tornar as entregas mais eficientes e seguras, como o uso de drones e robôs, por exemplo. Além disso, o setor é estratégico para a economia do país, já que a logística é fundamental para a movimentação de bens e mercadorias em todo o território nacional.




Encerramento de empresas


Entre as principais dificuldades enfrentadas pelas empresas de entregas e logística no Brasil estão:


  •  Aumento dos custos operacionais: O setor de entregas e logística é intensivo em mão de obra e requer altos investimentos em veículos, tecnologia e infraestrutura. Aumentos nos preços de insumos, como combustíveis e peças de veículos, além da variação cambial e tributos, podem pressionar os custos operacionais das empresas.


  • Concorrência acirrada: O mercado de entregas e logística é bastante competitivo, com diversas empresas atuando em diferentes segmentos. Isso pode levar a uma pressão nos preços e margens de lucro, além da necessidade de inovação constante para se destacar no mercado.


  • Dificuldade de encontrar mão de obra qualificada: A falta de mão de obra qualificada é um problema que afeta muitas empresas de entregas e logística no Brasil. A falta de qualificação dos trabalhadores pode levar a problemas operacionais e de segurança.


  • Problemas com a infraestrutura: A infraestrutura inadequada pode dificultar o acesso a algumas regiões do país, atrasar as entregas e aumentar os custos operacionais das empresas.

 

A taxa de mortalidade é de 33,27%.  Em 2022 foram encerradas 38.325 empresas. Confira a taxa dos últimos 5 anos, de acordo com o porte da empresa.

 


 

 

Municípios com maior taxa de mortalidade:

Maior: Dom Feliciano, RS: 600%

Médio: Olimpia, SP: 49,96%

Menor: Tucumã, PA: 3,64%

 

 

Maturidade

A idade média das empresas é de 3,7 anos.

 

 

O setor é considerado jovem, por fatos como a descentralização dos correios que ocorreu há pouco tempo, a maturidade é de 32,29%. Esses empreendimentos representam 32,2% que possuem mais de 3,5 anos de empresa. 62,6% são Empresas Iniciais (Entre 04 meses e 3,5 anos), 5% são Empresas Nascentes (0 a 03 meses)

 

Estados com maior e menor número de empresas estabelecidas:

Maior: São Paulo, SP: 39,54%

Menor: Marechal Deodoro, AL: 3,85%

 

Empregos

 

O saldo de contratações em 2022 foi de 1.927 novas vagas.

Contratações: 25.358

Demissões: 23.431

Desse saldo total, as Micro e Pequenas Empresas foram responsáveis por 72,50% das novas contratações.



 


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Fontes: Sebrae

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