Geralmente a embalagem é a última preocupação da empresa que quer exportar. Porém, esse recurso deve ser explorado na negociação para garantir a legalidade operacional, boa imagem da empresa no exterior e integridade física da mercadoria.
O primeiro passo é pensar em todas as etapas logísticas pelo qual o produto ira passar, ou seja, coleta, armazenamento nos portos, movimentação, embarque, transporte, desembarque, estocagem e por fim o consumo.
Só assim você consegue decidir qual é o melhor tipo de embalagem para exportar o seu produto.
Esse tipo de embalagem deve conter alguns elementos de registro de identificação obrigatórios (código de barra e país de origem por exemplo).
Esse tipo de embalagem é mais bruto e resistente para suportar impactos.
Um exemplo de embalagem de transporte é o "big bag", uma das mais utilizadas no transporte de grãos.
Diferente da anterior, a embalagem de venda tem o foco principal no consumidor final, isso porque é aquela que fica exposta no ponto de venda.
A depender do tipo de produto, existem várias exigências do país de destino, geralmente as principais informações são: data de validade, ingredientes (em caso de produto alimentício), código de barras, cuidados de manipulação, marca e modelo.
Foi criada para viabilizar um sistema logístico mais eficiente, contando com dimensões padronizadas que facilitam a movimentação, armazenagem e embarque da carga. É considerada mais um suporte logístico do que uma embalagem em si.
Existem três tipos utilizados no comercio exterior:
Como você pôde perceber, a embalagem representa um dos fatores mais importantes do comércio exterior, e a escolha do modelo não pode ser feita de forma aleatória. Então, considere as informações deste post para usar os tipos de embalagem para exportação corretos.