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O tal do ESG

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O tal do ESG
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Em 2021 o termo ESG começou a ganhar força no mercado brasileiro e passou a fazer parte da lista de prioridades de grandes corporações e organizações. Mas o termo surgiu em 2004 em uma publicação do Pacto Global, em parceria com o Banco Mundial, chamada Who cares wins.

A sigla corresponde aos três pilares da Sustentabilidade - Environmental, Social, Governance e passou a ser critério de avaliação para as práticas ambientais, sociais e de governança de uma empresa. Critérios esses que podem ser aplicados da perspectiva interna ou externa do negócio. Um bom desempenho nos critérios ESG significa maior possibilidade de melhores retornos financeiros. Assim, o ESG passa a ser critério importantíssimo no valuation de uma empresa. E, para muitos, a grande salvação do planeta. (#sóquenão)

Fato é que o conceito traz para o contexto atual a atenção de quem gere os recursos financeiros disponíveis no planeta, o que é muito necessário na jornada de todos em cumprir, por exemplo, a agenda 2030. O olhar das empresas e investidores para práticas ESG é essencial, pois são stakeholders (públicos de interesse) que têm grande poder de transformação em um menor período de tempo.

Tudo isso para dizer que sim, o ESG é um conceito que veio para ficar e pode ser um grande aliado no engajamento de organizações no desenvolvimento sustentável e consolidação de práticas sustentáveis no mundo corporativo. 

Ao olhar para a realidade das pequenas e médias empresas, o termo costuma estar no radar, mas não figura na lista de prioridades do negócio. Isso porque ainda existe muita dúvida sobre os significados e, principalmente, sobre a aplicabilidade dos conceitos no dia a dia. Observações como não tenho dinheiro para ser sustentável ou dá muito trabalho e não tenho tempo são ainda comuns entre donos de negócios com porte menor.

O que não se percebe é que, ao decidir incluir a Sustentabilidade na gestão estratégica, há aumento na competitividade do produto e/ou serviço, melhora na reputação da marca, economia de recursos naturais e financeiros, bem como melhor uso dos recursos físicos e intelectuais. Além disso, você cria uma cultura de propósito, comprometimento e inovação; o que diminui a rotatividade de funcionários, aumenta a produtividade e prepara o negócio para um crescimento estruturado e sustentável.


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