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O Cubo de Maquiavel

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O Cubo de Maquiavel
Criado em 04 JUN. 2020
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Em continuidade a nossa série de análises de gestão a luz de expressões artísticas e literárias, no presente texto, abordaremos a utilização dos conceitos políticos em organizações da obra O Príncipe de Nicolau Maquiavel relacionada a escola artística conhecida como Cubismo.

Para Pablo Picasso Arte não é a aplicação de uma regra de beleza, mas daquilo que o instinto e o cérebro podem conceber além de qualquer regra.

A priori é salutar explanar sobre a questões da interpretação de quadros, a princípio o leitor pode estranhar, afinal o que poderia dizer um pintura, além de decorar cômodos ?

A pintura obedece a determinados conceitos, conhecidos como conceitos estruturais da linguagem plástica, que aliados, à técnica e à criatividade produzem a obra.

A artista plástica, Miskami define bem esse ponto : 

Quando vamos a um concerto ninguém questiona se vamos saber ou não interpretar a obra, e contudo as notas musicais são o que há de mais abstrato.No caso das artes visuais o fundamental é aprender a ver, contemplar e tentar apreender artisticamente à sua maneira, para podermos ser receptores da mensagem do artista.
No caso da pintura moderna e contemporânea é preciso haver um entrosamento do espectador com a obra, é ir além da busca da beleza, é dar um salto no desconhecido, só assim veremos mais do que um jogo de linhas, formas e cores

O Cubismo foi um movimento artístico que teve como seus principais expoentes e pioneiros Pablo Picasso e Georges Braque por volta de 1907, muito embora Cézanne tenha usado, já em 1901, múltiplos pontos de vista numa única pintura. Fundado no início do século XX, o Cubismo é considerado um dos movimentos mais influentes desse período. Suas obras tratavam de maneira geométrica as formas da natureza, assim a representação do universo visual passou a não ter nenhuma obrigação com suas reais formas, no entanto não chegavam à abstração, pois as imagens representadas ainda permaneciam figurativas, ou seja, ainda eram reconhecíveis.

Le Jour, Georges Braque Cubismo Sintetico

Le Jour, 1929 Georges Braque. Cubismo Sintético.

Além de seus percursores Pablo Picasso e Georges Braque, outros artistas se destacaram nesse movimento que influenciou o mundo das artes visuais significativamente, são eles: Albert Gleizes,  Fernand Léger, Francis Picabia, Marcel Duchamp, Robert Delaunay, Roger de La Fresnaye, e Juan Gris.

Indo mais além, o cubismo capta as por exemplo as varias perspectivas de um rosto por , representados visualmente na mesma face . Dentro de nossas organizações esse conceito esta disseminado pela pluralidade de opiniões e julgamentos que fazemos a respeito de um colega de trabalho, parceiro de negócios ou situações cotidianas. O adversário de um, é aliado de outro, a oportunidade de poucos foi crise de muitos.

Os cubistas utilizavam pontos de vistas diversos e cambiantes. Desse modo, ao olharem para uma cadeira, por exemplo, a representavam na pintura, por diferentes ângulos: de cima, de baixo, de lado ou de cabeça para baixo. Assim, esses artistas tentavam capturar todos esses pontos de vistas num mesmo plano. Essa é a principal característica das pinturas cubistas.

Arlequim10

Arlequim com guitarra 1918 Pablo Picasso

E isso não se limitou a pintura, foi além. A literatura cubista valorizava a proposta da vanguarda europeia: aproximar ao máximo as várias manifestações artísticas como a pintura, a música, a literatura e a escultura: Propunha a destruição das sintaxes já condenadas pelo uso criando um texto de substantivos desprendidos, em desordem, jogados de forma anárquica no texto.

Incentivava o menosprezo por verbos, adjetivo e pontuação. Pregava a utilização dos versos livres, ou seja, sem a necessidade da estrofe, da rima e da harmonia.

Dentro das empresas, a pouco conhecida inovação disruptiva tem dado soluções a situações vistas como intransponíveis. E tal conceito parte justamente de quebrar visões engessadas.

Um dos grandes erros de interpretação e síntese literária realizadas pelo público é não contextualizar em detalhes sobre, quem a escreveu, a época em que foi produzida e acima de tudo, a quem se destinava, indo muito além da simples transliteração de caracteres que muitos acreditam ser leitura. Particularmente, desconfio abertamente de quem pronuncia o jargão Os fins justificam os meios como síntese das ideias da obra, não tenha lido, tampouco entendido a dimensão e aplicação desse texto renascentista.

Abbagnano (1998, pg. 642), em função da diferença entre o pensamento da Virtù e as considerações acerca da expressão pejorativa maquiavélico, segue a posição mesma da Chauí e Skinner, afirmando a também eticidade sui generis do pensamento do autor, assim como também não há espaço para uma moral restrita aos preceitos tradicionais. A posição justifica a má leitura feita em relação à instrumentalidade do poder em Maquiavel, sendo o resultado da expressão os fins justificam os meios. 

Segundo Abbagnano, a Filosofia política de Maquiavel passou a ser convencionalmente resumida de que o fim justifica os meios. Tal máxima, porém, não foi formulada por Maquiavel, que não considera o Estado como fim absoluto e não o julga dotado de existência superior à do indivíduo Além disso, Maquiavel tinha grande simpatia pela honestidade e pela lealdade na vida civil e política; portanto, admirava os Estados regidos por essas virtudes, como os romanos e dos suíço

Outro ponto é a questão da linguagem, ao se estudar questões linguísticas, que vão além de uma simples tradução em algum mecanismo automatizado pela rede, contemplamos a importância de se estudar uma obra com uma tradução fidedigna, que mais que transportar dados de transição entre os idiomas, se transmita paralelamente a ideia do texto, erro ainda presente em nosso mercado editorial.

Utilizo e recomendo a versão de Maurício Santana Dias, tradutor brasileiro da nova edição de O Príncipe  pelo selo Penguin-Companhia. A grande questão para o tradutor é: como traduzir de um sistema cultural para outro. Essa dificuldade aumenta quando se trata de uma obra de quase 500 anos, comentada e traduzida exaustivamente há séculos, um texto que ajudou a fundar a concepção moderna de política.

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Direto do italiano, Santana Dias já traduziu obras de Luigi Pirandello, Primo Levi, Claudio Magris, Cesare Pavese, entre outros. Além de O Príncipe, pela Penguin-Companhia, outra recente tradução que fez foi Coleção de Areia, último livro publicado por Italo Calvino (1923-1985). Ele frisou que o tradutor tem que saber escolher a edição com a qual vai trabalhar. Para O Príncipe, utilizou como texto base a edição crítica de G. Inglese, reproduzida por Corrado Vivanti na coleção de clássicos Gallimard-Einaudi.Além de estabelecer o texto mais confiável de O Príncipe, traz um extenso aparato de notas. Essa escolha preliminar é fundamental para um bom trabalho de tradução, afirma o tradutor.

O professor Renato Janine Ribeiro, destaca que, na obra de Maquiavel, existe o fato de não se dar confiança a palavra dada, pelo motivo de que acima do príncipe, regente das divisões geopolíticas dos reinos do país que hoje conhecemos por Itália, não havia ninguém. Diferente da grande maioria de nós. Ficando aqui a principal advertência dos entusiastas a seguir sem o mínimo de reflexão, conselhos mal interpretados da presente obra, afinal no nosso atual sistema sócio-politico, temos leis e contratos que garantem o cumprimento de nossa palavra.

Historicamente no século XV e começo do XVI, a Itália estava dividida numa atribulada e ferrenha disputa por terras, riquezas e poder. Embora fosse o período no qual o Renascimento se desenvolvia, onde grandes nomes das artes realizavam suas obras-primas, essa foi uma época perigosa e difícil. A Itália estava dividida em ducados, em principados, nos Estados papais e nos reinos de Nápoles e da Sicília, os quais todos se gladiavam por mais terras e poder. 
Nesse cenário artístico, mas também bélico, um homem se destacaria numa curta carreira, mas surpreendentemente avassaladora, como um dos maiores comandantes italianos, e um dos homens mais ambiciosos de seu tempo, seu nome era César Bórgia, o qual ficaria conhecido na História por sua ambição, sede de poder e atrocidades que cometeu para conseguir o que queria. Em três anos César havia conseguido conquistar terras que eram disputadas a vários anos, conseguiu consolidar sua reputação a nível não apenas da Itália, mas de Espanha e França. 

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César Bórgia ( lê-se Borrra), foi um príncipe, cardeal e nobre italiano da Renascença europeia. Tendo sido de aceitação dos estudiosos que é esse nobre romano que inspirou Maquiavel. Acreditou que poderia administrar a sucessão com a eminente morte de seu pai, sem prever que quando isso acontecesse estaria ele mesmo a beira da morte por consequência de uma grave doença.

Não é possível chegar a um entendimento plausível de O Príncipe sem elucidar dois termos, a Virtú e a Fortuna.

A Virtù trata-se da capacidade do príncipe em controlar as ocasiões e acontecimento do seu governo, das questões do principado. O governante com grande Virtù constrói uma estratégia eficaz de governo capaz de sobrestar as dificuldades impostas pela imprevisibilidade da história. Assim, o político com grande Virtú observa na Fortuna a probabilidade da edificação de uma estratégia para controlá-la e alcançar determinada finalidade, agindo frente a uma determinada circunstancia, percebendo seus limites e explorando as possibilidades perante a mesma. Destaca-se também a estabilidade requerida por Maquiavel a virtú seria uma forma de manter a paz e estabilidade do Principado. Outro ponto importante é acerca da superioridade da vida pública em detrimento da vida privada na constituição da Virtù. Por fim, destaca-se a contestação dos valores e virtudes da moral cristã tradicional à época de Maquiavel.

Os novos príncipes, que adquirem o poder a par da Virtù, apóiam-se exclusivamente na vontade de quem lhes concedeu. Diz o autor (2008, p. 27):

Não sabem porque, a menos que sejam homens de grande engenho e Virtù, não é razoável que saibam comandar tendo sempre vivido como particulares; e não podem porque não têm forças que lhes possam ser amigas e fiéis. Além disso, os Estado que nascem subitamente como todas as outras coisas da natureza que nascem e crescem depressa não podem ter raízes e ramificações, de modo que sucumbem na primeira tempestade. A menos que como já disse aqueles que repentinamente se tornaram príncipes sejam de tanta Virtù que saiba rapidamente preparar-se para conservar aquilo que a Fortuna lhes colocou nos braços e estabeleçam depois os fundamentos que outros estabeleceram antes de se tornarem príncipe. 

Observa-se, outrossim, que a Virtù não se confunde com a virtude cristã, sendo que ao príncipe não há restrições, ou não deve importar-se em incorrer na infâmia religiosa dos vícios necessários para o seu governo. O comportamento do príncipe, pelo menos nos assuntos acerca do principado, não obedece aos preceitos da moral piedosa tradicional; não compete ao governante conduzir os assuntos de governo conforme uma deontologia tradicional, mas conforme apenas à Virtù. Nas palavras do autor (2008, pgs. 73 e 74):

Muitos imaginaram repúblicas e principados que jamais foram vistos e quem nem se soube se existiram na verdade, porque há tamanha distancia entre como se vive e como se deveria viver, que aquele que trocar o que se faz por aquilo que se deveria fazer aprende antes a arruinar-se que a preservar-se; pois um homem que queira fazer em todas as coisas profissão de bondade deve arruinar-se entre tantos que não são bons. Daí ser necessário a um príncipe, se quiser manter-se, aprender a poder não ser bom e a valer-se ou não disto segundo a necessidade. 

Do contrário, aqueles que não possuem a Virtù na aquisição do principado esforçam-se pouco para conquistá-lo, mas muito para mantê-lo. Todas as dificuldades, a partir daí, surgem quando já conquistado o principado. Os novos príncipes, que adquirem o poder a par da Virtù, apóiam-se exclusivamente na vontade de quem lhes concedeu. Diz o autor (2008, p. 27):

Não sabem porque, a menos que sejam homens de grande engenho e Virtù, não é razoável que saibam comandar tendo sempre vivido como particulares; e não podem porque não têm forças que lhes possam ser amigas e fiéis. Além disso, os Estado que nascem subitamente como todas as outras coisas da natureza que nascem e crescem depressa não podem ter raízes e ramificações, de modo que sucumbem na primeira tempestade. A menos que como já disse aqueles que repentinamente se tornaram príncipes sejam de tanta Virtù que saiba rapidamente preparar-se para conservar aquilo que a Fortuna lhes colocou nos braços e estabeleçam depois os fundamentos que outros estabeleceram antes de se tornarem príncipe

Aqui, faremos uso da escola artística do Cubismo, onde temos que abandonar a visão culturalmente arraigada na sociedade brasileira do conceito de virtude cristão. E alteramos o prisma da situação analisada, em uma quebra de paradigma cultural. Talvez aqui a grande dificuldade, e fonte dos equívocos e associações de falta de escrúpulos em relações profissionais e sociais, associadas e conhecidas como maquiavelismo. Porém, poucos saberão explicar o conceito de Virtú e tampouco o de Fortuna.

Sei que vão dizer que seriam muito louváveis que um príncipe, dentre todas as qualidades acima, possuísse as consideradas boas. Não sendo isto, porém inteiramente possível, devido às próprias condições humanas que não o permitem, ele necessita ser suficientemente prudente para evitar a infâmia daqueles vícios que lhe tirariam o poder e guardar-se, na medida do possível, daqueles que lhe fariam perdê-lo; se não o conseguir, entretanto, poderá, sem grande preocupação, deixar estar.

A Fortuna diz respeito às circunstâncias, ao tempo presente e às necessidades do mesmo: a sorte individual. É, para o filósofo, a ordem das coisas em todas as dimensões da realidade que influenciam a política. Observa-se que a Fortuna não pode ser vista como um obstáculo ao governante, mas um desafio político que deve ser conquistado e atraído e se possível controlado. O príncipe que vive despreparado em função da Fortuna apenas atrairia desonra e fracasso, mas o de Virtù procura utilizá-la, controlá-la da tal forma que lhe possa ser útil. 

Aqui mais um ponto em que usamos visão multifacetada cubista para dar luz, a um conceito que como é comum acontecer, perdeu seu significado original para o entendimento popular e incompleto. A fortuna hoje é vista como sinônimo de riqueza. A fortuna, enquanto signo linguístico, de O Príncipe é mais abrangente, podemos tentar associar ao ambiente em questão que o governante/gestor se encontra, transpondo isso para o cerne do capitalismo, o controle sobre a fortuna seria o Capitalista em sua essência, detentor dos meios de produção, diferente do proletário que não é só o operário na linha de produção, mas até o mais alto executivo assalariado que por mais bem pago que seja, ainda não possui a fortuna. Ainda sobre um terceiro olhar, Maquiavel sendo romano, mesmo que no período renascentista onde a Igreja Católica disseminava seus valores, tem uma herança cultural do politeísmo romano, onde a Fortuna era a deusa romana do acaso, da sorte (boa ou má), do destino e da esperança. Corresponde a divindade grega Tique. Era representada portando uma cornucópia e um timão, que simbolizavam a distribuição de bens e a coordenação da vida dos homens, e geralmente estava cega ou com a vista tapada (como a moderna imagem da justiça), pois distribuía seus desígnios aleatoriamente.

A reflexão filosófica, que muitos pragmáticos dirão que tem pouca utilidade prática, se esquecendo que o objetivo da filosofia é como viver melhor e bem, é a seguinte:

Como podemos controlar a infinidade de eventos que podem nos atingir, e se não controlarmos, como ao menos prevermos tais sortilégios ?

Criamos então O Cubo de Maquiavel:

Maquiavel nos orienta a utilizarmos a Prudência (Face 1): Para o italiano a prudência é a virtude por excelência da ação, contrastando com o significado mais popular de que define quem demonstra ou age com paciência; ponderação, calma. A prudência que Maquiavel se refere de acordo com o professor Renato Janine Ribeiro, é a capacidade de colocar sabedoria na ação. E a subdivide em duas virtudes menores: A Cautela ( Face 2 ) e a Audácia ( Face 3). Assim, o homem prudente é capaz de hora ser cauteloso e ora ser audacioso e que nosso papel é expandir o quinhão da Virtude (Face 4) e diminuir o da Fortuna (face 5), porém nessa relação há um limitador, o próprio humano. Citando uma curiosa frase que diz que o homem sábio é capaz de dominar as estrelas, e daí a importância da astrologia (Face 6) , se a fortuna é uma configuração astral, que determina a fortuna ou infortuna, sorte ou azar, o homem que fosse prudente seria capaz de vencer as configurações astrais, não ficar a deriva. Bem diferente dos conselhos de horóscopos e signos em jornais não é mesmo ? E hoje os menos instruídos chegam a fazer piada com a Astrologia, atribuo eu a simples falta de leitura em um humor pseudointelectual que desconhece as relações citadas.

Assim geometrizamos o pensamento da obra de Maquiavel, numa relação a priori impossível entre geometria, literatura e artes.

Merleau-Ponty, pensador francês, rotula Maquiavel como o grande pensador ético do século, em um ética de resultados e não ética de princípios que seria impraticável fora de um convento ou vida religiosa.  Assim quebramos o paradigma de que usar Maquiavel é ser desonesto, frio e calculista, desde que se tenha um real entendimento sobre suas ideias e aplicações cabíveis. Assunto abordado na preleção O Prejuízo da Desonestidade e o Lucro da Ética de Leandro Karnal.

Uma questão interessante que a obra nos leva a refletir é: Até onde a Virtú pode ir ? Será que somos capazes de utilizarmos de tal forma essa artimanha a prever tudo que a Fortuna pode nos levar a acontecer e ter total controle sobre a mesma?

Talvez agora, fique mais interessante nosso olhar sobre um quadro, e o fascínio de muitas sociedades sobre as obras de arte, elas sintetizam não só a estética de sua beleza mas podem conter ensinamentos profundos, em uma simples pintura. Um conhecimento velado a ser alcançado pelos mais atentos.

Terminamos essa reflexão com o des espero, no sentido original de sua etimologia de não esperar, e agir sobre as situações tendo uma visão holística inspirada no cubismo de modo a ver situações de posições antes não contempladas, e quando formos agir, possamos utilizar Maquiavel, e sua devida prudência e desdobramentos contra a fortuna.

Prof.Adm.Bruno Oliveira

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