Negócios em Pauta: Produção Musical

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Nesta semana vamos esmiuçar o segmento musical, em busca de novas visões.

Como visto no texto Sebrae em dados - Produção Musical, a taxa de mortalidade dessas empresas é de 25,64% nos últimos 5 anos, na média. E 69,74% das empresas ativas são MEI.

Logo, empresas entrantes precisam estar cientes que o cenário é competitivo, apesar do faturamento anual em R$81mil, com base no teto do MEI. Isso sem contar o potencial criativo, em uma função que exige certa flexibilidade de horário. Afinal, como se tornar um diferencial?

Nós sabemos, é necessário ter habilidade técnica e um ótimo relacionamento com a indústria da música, mas o caminho para chegar lá exige a construção de uma autoridade no assunto. 

O produtor musical está sempre se atualizando buscando novas tecnologias e novos sons que façam sentido para sua realidade. É a pessoa que será procurada para criar algo.

Agora, a divulgação, e se fazer conhecido é um processo importante, e nisso vamos emprestar o exemplo das lotéricas: anualmente milhões de pessoas jogam na mega-sena, a chance do seu número ser o certo é absurdamente pequena, e mesmo assim, as pessoas continuam jogando. O negócio é garantido, mas às lotéricas, que recebem um repasse por jogo realizado no seu local, precisam que essas pessoas joguem lá. Uma boa saída para isso é colar um cartaz dizendo: a quina saiu aqui, ou o ganhador saiu nesta lotérica. Logo, o efeito halo, quando uma percepção/avaliação global sobre algo ou alguém, influencia um grupo de pessoas a definir seu conceito, e a consumir. Isso, claro, somado a superstição, de ser chamado pé quente.

Seja pé quente, mas entenda como se constrói esse conceito.

Por fim, o texto é curto, mas o desafio é grande, afinal ser influenciador de pessoas exige constância nas mídias digitais, nos eventos musicais e relacionamentos com meio. Sucesso em sua jornada!

Fontes: Sebrae e Guia da Economia Comportamental 

 

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