A inovação disruptiva tornou-se uma palavra da moda, tenho certeza que em algum momento você já escutou. Mas será que a grande maioria das pessoas que falam ou escrevem sobre o tema, de fato o conhecem?
Falar sobre inovação disruptiva é falar sobre a quebra de paradigmas, é abandonar processos obsoletos e até mesmo um modelo de negócios que pode estar defasado perante o mercado.
A inovação disruptiva não agrega valor. Ela cria valor!
Para ficar mais claro: Alguns anos atrás na cidade de Dresden na Alemanha, uma senhora quebrou paradigmas quando ela uniu um filtro de papel filtrante com um recipiente de lata com um furo na parte inferior, isso aconteceu para que o café fosse feito de maneira mais rápida e sem o excesso de pó de quando o café era coado em coadores de pano feitos de linho.
Qual o nome dessa senhora que teve essa ideia?
Se você respondeu Mellita, acertou!
Amalie Auguste Mellita Bentz foi a inventora dos filtro de café Mellita patenteados em 1908. Filtros que são conhecidos e usados por todos nós até hoje. A inovação disruptiva é isso: conectar 'coisas' que não se conectariam nunca, se não houvesse alguém com o processo criativo extremamente aguçado e, um olhar extremamente atento, para praticar algo fundamental para a inovação, a observação!
Outros exemplos de disrupção: Netflix, Spotify, Nubank entre tantos outros.
Quando as PMEs se tornam disruptivas?
Quando elas lançam uma tecnologia considerada barata, acessível e eficiente (base da inovação disruptiva), mirando margens de lucros menores, que gera uma revolução, colocando em 'xeque' o líder ou os líderes de mercado.
Esse tipo de inovação fornece mais informação e poder de escolha aos consumidores. Otimiza vários processos diminuindo o valor de produtos e serviços, se tornando acessíveis para milhares de pessoas.
E aí, como colocar a inovação disruptiva em pratica na sua empresa?