As restrições para as mulheres são diversas, visto que começaram a ocupar posições-chaves na política e organizações somente após o século XX. No entanto, mulheres nos cargos de chefia melhoram os resultados das organizações. Mas será que as empresas sabem disso?
De 18 competências essenciais para a liderança, as mulheres foram melhor avaliadas em 16 delas, quando comparados com os resultados dos homens.
Apesar das restrições, as mulheres devem encarar as dificuldades como motivação para o desenvolvimento pessoal.
Ao conduzirem suas ações baseados em valores como o cuidado, o prestar atenção no outro, flexibilidade, a mulher consegue se tornar racional na tomada de decisão.
No entanto, é importante ter cautela no uso desses valores para não cair no lado sombrio pelo excesso, o que levaria ao descrédito. Por exemplo, mulheres que utilizam esses valores em excesso podem ser hesitantes nas tomadas de decisão, além de não serem capazes de dizer não. Portanto, é necessário absorver, na medida certa, as atitudes que culturalmente são atribuídas aos homens, como a objetividade, a clareza, a capacidade de decidir e assumir risco, a coragem, dentre outros.
Quando uma mulher se torna líder, muitas vezes ela ouve que ela não tem o perfil adequado para isso. Esses são pensamentos que são frutos dos preconceitos e estereótipos, formados culturalmente, mas que acabam prejudicando a vida das mulheres.
Logo, o preparo, o conhecimento e o autoconhecimento são base para o desenvolvimento de uma líder autoconfiante. Opine com fundamento, seja feminina na sua plenitude e adote os comportamentos que lhe faltam.
Adote novos hábitos, importantes para ser uma líder eficaz.
Boa sorte!