Para falar um pouco sobre a evolução dos habitats de inovação, independente da denominação, esses ambientes dependem cada vez menos de espaços físicos, ou seja, o foco está muito mais no conhecimento para o desenvolvimento do negócio do que sua estrutura física propriamente dita.
Para se obter uma transformação acelerada de maneira consistente e estruturada, é preciso a construção de processos capazes de gerar negócios com produtos e serviços inovadores, ou seja, conexão para novos negócios e interação com ecossistemas locais e internacionais.
Você percebe nesse contexto a diferença também na forma de gestão. Antes nós tínhamos muito presente nas estruturas corporativas as figuras dos gestores reativos, que dependiam do ambiente para a tomada de decisões. Hoje essa perspectiva mudou bastante e, principalmente em Habitats de Inovação, vemos muito mais a presença de gestores proativos e articuladores para que novos negócios aconteçam e que produtos e serviços sejam cada vez mais inovadores.
O nosso desafio é o seguinte: Como criar um habitat atrativo e decisivo para os empreendedores e relevante para os ecossistemas?
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Para saber mais e como construir estratégias para habitats de inovação promissores, PARTICIPE da Comunidade Ambientes de Inovação.
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