O conceito de Estado Empreendedor proposto pela economista Mariana Mazzucato é uma abordagem inovadora para o papel do governo no desenvolvimento de inovações. Em vez de ser visto como um mero regulador ou financiador, o Estado é visto como um agente ativo na criação e implementação de inovações.
Um exemplo concreto de Estado Empreendedor no Brasil é o programa de energia sustentável, que tem o objetivo de desenvolver fontes renováveis de energia e fomentar a produção de energia limpa no país.
Além de investir em pesquisas e desenvolvimento de novas tecnologias, o governo também atua na regulamentação e incentivo ao setor, tornando-se um parceiro importante na criação de um ecossistema de inovação na área de energia.
A importância do Estado Empreendedor para o desenvolvimento de inovações no país é clara. Ao atuar de forma proativa, o governo pode ajudar a solucionar desafios sociais e econômicos, como a dependência de fontes de energia não renováveis e o impacto ambiental.
Além disso, ao investir em pesquisas e desenvolvimento, o governo pode garantir que as inovações geradas sejam utilizadas de forma mais ampla e inclusiva, beneficiando o conhecimento e ampliando o acesso à tecnologia.
Ainda, o Estado Empreendedor pode ser visto como uma forma de garantir que as inovações geradas sejam utilizadas para o bem comum, e não apenas para o lucro de uma pequena elite. Ao se envolver ativamente no processo de inovação, o governo pode garantir que as tecnologias desenvolvidas atendam às necessidades e demandas da sociedade, e não apenas aos interesses de grandes empresas.
Em resumo, o Estado Empreendedor é uma proposta inovadora e relevante para o desenvolvimento de inovações no Brasil.
Ao investir em tecnologias sustentáveis e regulamentar e incentivar o setor, o governo pode garantir que as inovações geradas sejam utilizadas de forma ampla e inclusiva, e para o bem comum da sociedade.