Principalmente depois que o Facebook aderiu ao termo Meta, em 2021, muita curiosidade foi gerada ao redor do que isso significa e de quais são as fronteiras entre o real e o virtual.
A questão é que elas têm sido cada vez mais desafiadas e atenuadas, atraindo a atenção de investidores e tecfans.
Para começar, o termo Metaverso consiste na aplicação de um conjunto de tecnologias para reproduzir a vida física no ambiente virtual, da forma mais similar possível.
Essa forma de participação direta no meio digital, faz com que a gente se sinta em um filme de ficção científica e começa justamente na Realidade Virtual e Hologramas 3D, que assistimos neles.
Para que o Metaverso funcione por completo, a próxima transição que precisa acontecer é da Web 2.0 para a 3.0, a internet do futuro! Mesmo assim, por enquanto existem alguns aplicativos, como jogos e redes, que já oferecem a oportunidade de explorar esse ambiente.
Algumas opções são o Second Life, ambiente 3D que simula a vida real; Decentraland, que negocia terrenos digitais e propõe diversas interações, contando até com moeda digital; The Sandbox, que permite construir uma vida por meio de um avatar, e também possui moeda digital; e o Horizon Worlds, que também faz uso do avatar, mas ainda não está disponível no Brasil.
Para adentrar esses universos, é necessário contar com o Mozilla Hubs, que permite a experiência 3D. Isso além de conexão estável à internet, desktop com potente memória RAM e processamento, placa de vídeo para games e óculos e headset.
As tecnologias indicadas são as de Realidade Virtual Aumentada e Blockchain, o livro contábil das criptomoedas.
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