O comércio varejista não conhece estes jargões de mercado financeiro, por isso o tema se faz necessário.
Se fizermos uma analogia com os bancos, quando o cliente fica devendo o empréstimo por 90 dias, essa dívida se torna um 'CRÉDITO NÃO PERFORMADO'.
Deixando os jargões técnicos de lado, o banco está dizendo que ele não acredita que vai receber rapidamente essa dívida.
Então o que ele faz é 'passar a bola' para outra empresa, especialista no assunto para resolver essa 'bucha'. Enquanto isso o banco foca no 'CORE' (atividade principal) dele, que é fazer negócios financeiros.
Segue essa mesma linha de raciocínio e traga esse negócio para uma escala menor, porém, adicione uma dose de 'desinformação', outra de 'tradicionalismo' e um grande barreira para a entrada de tecnologias inovadoras.
Estou falando do pequeno comerciante, varejista, que tem uma vida bastante corrida, e não possui um departamento estratégico de inovação com foco na perpetuidade do negócio.
Como esse pequeno comerciante, varejista, vai fazer quando houver 'CRÉDITOS NÃO PERFORMADOS', ou como diz-se no linguajar dele: 'Dinheiro na mão dos outros.'
Geralmente, o comportamento padrão é negativar o cliente e partir para as ligações diretas, perguntando 'como', 'quando' e 'onde' que o cliente vai 'acertar' as contas.
Minha pergunta é: Isso soa familiar? Você já viu algo assim na região ou empresa que trabalha?
Utilizar uma recuperadora de créditos regionalizada, com uma boa dose de inteligência artificial, um modelo de negócios 'sucess fee', no qual, você só paga se houver resultados positivos, pode ser uma solução viável.
Um abraço, e até breve.