Em meio a pandemia, o tema crédito é amplamente difundido entre as empresas, sejam elas micro, pequenas, médias e grandes. Porém, esquecemos o valor real do crédito, a confiança, seu sinônimo.
Não existe uma data específica quanto ao surgimento do crédito, mas desde o seu início, ele era tido como a confiança que se tem em algo, sem necessariamente envolver valor monetário.
Na antiguidade, era comum ceder bens próprios para outras pessoas por um determinado tempo para sanar algum problema, sendo o leite produzido, uma fornalha pra fazer pães ou algum animal de tração. Nesse tempo, o 'pagamento' era a devolução, na qual o dono confiava seu bem a outro.
Com o passar do tempo, as moedas foram melhor difundidas em todo o mundo, fazendo com que seu valor aumentasse, tornando-a necessariamente mais relevante do que os demais itens comuns de trocas (comida e artefatos).
Hoje, no século XXI, perdemos a história por trás do crédito. Quando precisamos, simplesmente pede-se a alguma instituição financeira que ela nos concede, sem necessariamente a pessoa ter a capacidade de honrar com a obrigação da devolução.
Moral da nossa história: confiança não se compra. Manter um bom relacionamento com as instituições financeiras hoje é fundamental. Ser transparente, ético e confidente é o que vai expor o caráter da empresa, fazendo com que gerentes e demais envolvidos das instituições financeiras, defendam a empresa quando precisarem do dinheiro, sendo ele para investir ou para salvar a vida dela.
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