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Quando nasce um filho, nasce também a necessidade de se reinventar e se adaptar a uma nova realidade, onde as prioridades são outras, as rotinas são outras e o tempo livre vai se tornando menos abundante.
Mas quem disse que isso é negativo?
"Quanto mais coisas fazemos, mais conseguimos fazer."
Talvez essa frase não faça muito sentido em um primeiro momento, mas eu vou explicar um pouco melhor seu sentido. Quando temos muito tempo livre para fazer uma determinada atividade, nosso cérebro tende a procrastinar, adiar execuções de tarefas (muitas vezes simples e rápidas), e a partir desse comportamento muitas iniciativas de começar algo novo são deixadas de lado.
Se analisarmos por um viés neurológico, nosso instinto de sobrevivência tende a "economizar energia" sempre que possível. Pelo viés comportamental, o hábito e a repetição é que transformam uma ação pontual em uma rotina, regra essa que vale para bons e maus comportamentos. Se você cria o hábito de comer frutas pela manhã, será cada vez mais fácil executar essa atividade e mantê-la em sua rotina, assim como o sedentarismo, se adotado como hábito, também será reforçado e tenderá a ser o caminho automático em sua rotina.
Quando temos uma rotina agitada em que quase todos os horários estão planejados para alguma atividade essencial, temos que aproveitar o tempo livre da melhor forma possível, já que ele se torna escasso. Dessa forma, passamos a ver nossa agenda como um quebra-cabeças com poucas peças faltando, e vamos encaixando cada nova atividade nestes espaços livres.
"- Preciso levar meu filho na escola às 8h, tenho uma reunião às 10h, então as 9h é o tempo perfeito para conversar com meus funcionários sobre as vendas do mês"
Esse comportamento vai se tornando cada vez mais natural, através do planejamento e da rotina, nos tornando capazes de fazer muitas coisas que não faríamos mesmo antes de termos filhos.
Ter um filho não significa ter que se dedicar exclusivamente a maternidade, mas buscar conciliar isso com atividades que permitam ter um maior domínio sobre o seu tempo, suas prioridades e suas necessidades.
Empreender não significa trabalhar menos. Longe disso! Mas, em muitos casos, vai significar liberdade para adequar sua rotina aos filhos, família, trabalho, saúde, do seu jeito.
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Um abraço, Acea Ratcheva / @acearatcheva