O conceito Angel Investor ou Business Angel, surgiu no início do século XX, nos Estados Unidos. O termo denominava os investidores que apoiavam a criação de novas empresas, e com isso, assumiam as eventualidades que poderiam acontecer e arcavam com os custos.
O termo evoluiu e os investimentos passaram a ser feitos por pessoas físicas ou jurídicas, profissionais liberais, executivos, entrando como mentores e conselheiros, agregando com a participação financeira, dando suporte, compartilhando experiências e ajudando o empresário com sua rede de contatos.
Você deve estar se perguntando, como tudo isso funciona na prática. Certo?
- Geralmente esses investidores têm uma participação minoritária no negócio. O investimento pode variar de R$200 mil a R$1 milhão, em casos de projetos excepcionais pode chegar a R$1,5 milhão;
- O investidor-anjo não possui uma posição executiva dentro da empresa, porém atua com todo seu conhecimento, ajudando a acelerar o crescimento do estágio inicial que se encontra a empresa;
- Um investimento anjo funciona como uma sociedade, somada entre os investidores e os empresários. O investidor investe seu dinheiro esperando um retorno financeiro pensando no futuro, através dos resultados obtidos ou por meio da venda de sua participação;
- Normalmente, o investimento anjo feito nas empresas, são por grupos de 5 a 30 investidores, sendo menor o risco e o tempo dedicado por cada um.
Grandes empresas como Google, Apple, Buscapé, Fedex, que foram startups no início, também contaram com esse tipo de investimento inicial, e o resultado não poderia ter sido melhor, não é?
Não são apenas os empresários e os investidores que ganham com o investimento anjo, é toda economia do país, afinal, poder alavancar empresas de alto potencial, é sinônimo de mais empregos e de maior crescimento.
Se você é empresário e está começando, não perca essa chance! Seu negócio precisa contar com a mentoria e a experiência desses profissionais.
E você sabia sobre o investidor anjo? Deixe a sua dúvida nos comentários!