A partir do século XVIII os movimentos femininos cresceram e se fortaleceram em âmbito mundial. No Brasil a Constituição Federal de 1988 trouxe garantias jurídicas, possibilitando a mulher um espaço até então reservado ao homem.
Uma pesquisa recente realizada pelo GEM (Global Entrepreneurship Monitor) apontou que o número de mulheres empreendedoras no Brasil cresceu, e está cada vez mais próximo do de homens. O site Mulheres Empreendedoras aponta que o Brasil já possui mais de 5,7 milhões de mulheres que estão a frente de seus negócios.
Além do fator financeiro, outros dois motivos que levam as mulheres a empreender são: satisfação pessoal e a vontade de construir algo positivo, de trazer algo novo para o mundo. As desigualdades salariais entre os sexos perdem força no meio empreendedor, com as mulheres ganhando espaço para construir a sua história profissional.
Apesar desses avanços, ainda existem muitos desafios e dificuldades a serem enfrentados pelo sexo feminino em relação ao empreendedorismo. Clássicos como dupla jornada, preconceito em relação ao sexo (sim ele ainda existe!) estão no topo da lista dos desafios em pleno século XXI.
No Brasil assuntos relacionados a negócios discriminam a capacidade da mulher, considerando que o homem é mais competente nessa área. Por isso muitas encontram dificuldades de apoio até mesmo da família para dar inicio ao seu negócio. Investimentos desiguais também definem a relevância dos negócios. Nos Estados Unidos, por exemplo, apenas 2% das empresas lideradas por mulheres possuem receitas anuais expressivas.
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