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7 Lições Financeiras aprendidas com a crise!

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7 Lições Financeiras aprendidas com a crise!
Criado em 14 JAN. 2021
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Será que a crise pegou todo mundo de surpresa? Sabemos bem que algumas pessoas, praticamente não sentiram a crise, enquanto outras, sentiram e muito.

Uma coisa é certa, os dois casos nos ensinaram muito e eu vim aqui para fazer um compilado das lições financeiras aprendidas neste período!

Quando tudo está bem pode ser difícil reconhecer a relevância de ter um orçamento bem definido e um planejamento das suas finanças. 

Entretanto, quando surge uma instabilidade financeira o desconhecimento em relação ao seu plano orçamentário é uma das maiores dificuldades. Diante da crise, é essencial saber quais são suas rendas e seus gastos ao longo do mês.

Por isso, leve essa lição financeira para o futuro. Tenha sempre um planejamento montado. Acompanhe seu orçamento, saiba quais são os gastos fixos e variáveis, liste suas prioridades e identifique seus objetivos de curto, médio e longo prazo.

A reserva de emergência serve para trazer equilíbrio em períodos críticos. O ideal é que o valor dela corresponda a, pelo menos, 6 meses do seu custo de vida. No caso de pessoas autônomas, vale a pena considerar um intervalor de até um ano.

Imagine que, em uma hipótese muito ruim, você teria um semestre de renda garantida, mesmo que ficasse desempregado e sem nenhuma entrada de dinheiro. Com certeza, pessoas que contam com a reserva de emergência enfrentam menos dificuldades na crise.

Mais uma das lições financeiras para serem aprendidas em tempos críticos é a importância do controle de gastos. Muitos brasileiros apresentam consumo exagerado ao longo do mês e isso pode ser a causa de dificuldades financeiras.

O consumo excessivo é um problema mesmo quando há uma falsa sensação de estabilidade. Pense bem: alguém que não tem reservas financeiras e apresenta um alto consumo está mais exposto a dificuldades na crise.

Afinal, se a pessoa ficar sem renda ou tiver um aumento de gastos temporário, será muito difícil manter o consumo sem perder a estabilidade financeira. Logo, controlar os custos e reduzir compras por impulso são estratégias de segurança.

A depender de suas proporções, uma crise pode virar nossa vira do avesso. É o que normalmente acontece, por exemplo, com profissionais que se veem vitimados pelo desemprego. Ficar sem sua fonte de renda gera inúmeros desafios.

Ao mesmo tempo, uma lição financeira que costuma surgir diante do problema é a relevância de diversificar suas fontes de renda. Nesse cenário, muitas pessoas começam a empreender por necessidade. Ou seja, trabalham por conta própria por não conseguirem emprego.

A criatividade que surge nesse momento pode ser exercitada também em outros períodos. Reflita sobre suas possibilidades e veja como criar fontes de renda alternativa, que lhe ofereçam segurança caso a renda principal seja prejudicada.

Qual é um dos nossos primeiros comportamentos quando uma dificuldade financeira surge? Sem dúvida, é buscar formas de economizar mais, certo? Muitas vezes, torna-se viável cortar diversos gastos que não chamavam nossa atenção no dia a dia.

Algumas dicas para economizar todo mês são:

  • Solicitar isenção de taxas bancárias;
  • negociar descontos em assinaturas de celular, TV, etc;
  • manter listas de compras e evitar desperdícios no supermercado;
  • economizar luz e água em casa;
  • pesquisar preços antes de adquirir qualquer produto.

Infelizmente, o endividamento é uma realidade presente entre os brasileiros. Mais da metade da população costuma ter dívidas com empréstimos, financiamentos, parcelas de cartão de crédito etc. Além disso, elas correspondem em média a 30% da renda das pessoas.

Na prática, significa que um brasileiro já comprometeu quase um terço do seu salário antes de recebê-lo no início do mês. Se juntarmos esse valor com as projeções de contas fixas e gastos de consumo, fica fácil perceber que a situação é problemática.

Os pagamentos podem ser mantidos, ainda que com dificuldades, quando a renda está estabilizada. Mas o que acontece em uma crise? Em diversos casos, o endividamento se transforma em inadimplência e vira uma bola de neve.

Por isso, o melhor é evitar dívidas. Não só aquelas que são feitas com os bancos ou lojas, mas também a que você faz consigo mesmo quando gasta todo seu salário. O ideal é que seu custo de vida seja mais baixo que sua renda assim, há flexibilidade para enfrentar crises.

E se ao invés de contrair dívidas, com o banco ou consigo mesmo, você se tornasse um credor? Sabia que é possível fazer com que o seu dinheiro se multiplique e lhe pague rendimentos ao longo do tempo?

Ao invés de sofrer o impacto negativo dos juros compostos, você estaria usando eles a seu favor. Isso é viável por meio dos investimentos financeiros. Poupar e investir pode lhe trazer ótimos resultados.

O primeiro passo para fazer isso é conhecer os tipos de investimentos e começar sua reserva de emergência. Depois, avalie as possibilidades e aproveite a rentabilidade das aplicações para fazer seu dinheiro trabalhar para você.

E então, este conteúdo foi útil? Se quiser saber mais, me siga no Instagram!

 

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